quarta-feira, 9 de março de 2011

Geografia

1. A visão do paraíso.

No Brasil para a aprovação de qualquer projeto agrícola, industrial ou de obras, é feito o Estudo de Impacto Ambiental ( EIA ) e um Relatório de Impacto no Meio Ambiente (RIMA). Além disso foram criadas várias leis ( aprovadas na década de 1990 ), como a lei de Recursos Hídricos e a Lei de Crimes Ambientais, criaram condições de jurídicas para valer a lei, prevista na Constituição Federal de 1988, que estabelece o ambiente saudável como um direito fundamental do povo brasileiro. Então, a destruição de uma nascente de rio ou a caça ilegal de animais silvestres, são infrações graves, que há punições.
Apesar desses avanços, o Brasil ainda está longe de resolver esses problemas.
Até 1960, a população não desmatava tanto, era uma população rural e a maior parte era concentrada em área litorânea. Depois de 1960 o Brasil se transformou em um pais urbano e industrial, com cerca de um quarto da população aglomerada nas grandes cidades (onde há muita poluição do ar e degradação dos recursos hídricos, que são grandes problemas ambientais).
Após a criação de Brasília, juntamente foram criadas mais rodovias federais e houve a expansão e ocupação do oeste e norte do país. A Amazonia foi considerada a maior região de floresta urbanizada do mundo com a maior parte de sua população vivendo nas cidades. Os cerrados e as caatingas estão sob ameaça da expansão da pecuária ( monocultura da soja, por exemplo, vem crescendo bastante).  E também pela exploração de madeira, que são usados como recurso energético para fornos industriais ( exemplo: siderurgicas ), também muito utilizada na construção civil.
Pode se perceber grande mudança, pois em 40 anos, houve mais desmatações que o período colonial e imperial. Em 1990 foi desmatado uma área na Amazonia 5 vezes maior que o estado do Rio de Janeiro.

2. O histórico da preservação da natureza.

Durante séculos, para a civilização ocidental, progredir significava dominar a natureza, isso vigorou até o final do século XVIII, quando novas maneiras de encarar as relações entre os homens e o mundo natural se consolidaram. A destruição passava pouco a pouco a ser questionada.

Os parques nacionais:

A novidade era que a ideia de preservação paulatinamente assumia novos contornos: muito mais do que resguardar determinadas espécies por razões utilitárias ou pelas caracteristicas exóticas, tratava-se de preservar o conjunto da natureza. Em grande parte isso influenciou para o movimento preservacionista, que cuja ideia é manter praticamente intocados os ecossistemas naturais.
No inicio do século XX, a politica de delimitação dos parques nacionais se consolidou nos Estados Unidos, de forma que em 1916 o pais já tinha um Serviço Nacional de Parques.
O primeiro parque nacional do continente europeu, por exemplo, foi criado nos Alpes Suíços, com o objetivo de evitar os efeitos das atividades humanas no ambiente, e assim manter condições consideradas ideais para pesquisa da fauna e flora.
Em 1993, foi realizada a Convenção para a Preservação da Flora em seu Estado Natural,, que reuniu as potencias coloniais europeias para discutir melhor o assunto.
Em 1940,aconteceu em Washington ( EUA ) a Conferencia para a Proteção da Flora, da fauna e das Belezas Cénicas Naturais dos Países da América.

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